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Uma das primeira medidas do repaginado segundo mandato da Presidente Dilma Rousseff foi buscar recursos atravĂ©s do aumento de tributos sobre o consumo Ă prazo, um das bases de sustentação do crescimento da economia durante o turbulento perĂodo da crise financeira internacional de 2007 a 2012. O aumento do IOF em 0,5% para toda a população que se utiliza de financiamento atravĂ©s do uso de cartões de crĂ©dito ou do cheque especial, ao mesmo tempo nĂŁo tocando na alĂquota de 0% para aplicações rentistas nos mercados de ações ou em transações cambiais com derivativos, estas na maioria operada na casa dos milhões de Reais, mostra a serviço de que e de quem está a nova direção da economia do paĂs.
Diante de tal atitude ortodoxa da mais subserviente possĂvel ao abstrato "mercado", que de fato Ă© uma multiplicidade de decisões de agentes financeiros administrando capitais acumulados que se recusam a serem convertidos em produção, surge uma Ăłbvia questĂŁo que, esperamos, provoque uma reflexĂŁo um pouco mais amadurecida para o Governo Federal: por que esses governantes, diante de uma crise de credibilidade e estagnação econĂ´mica, preferem onerar produção, trabalho e consumo com impostos cada vez maiores, ao invĂ©s de tributar as enormes e volumosas transações financeiras?
Que o Ministro da Fazenda Joaquim Levy Ă© um economista voltado principalmente para as finanças nĂŁo Ă© nenhuma novidade. No entanto, ele deve perceber, em algum momento, que a forma como os compromissos financeiros sĂŁo sempre a prioridade impõem uma "ditadura financeira" sobre a soberania da nação, e Ă© algo que precisa ser mudado e incorporado ao lĂ©xico e Ă s ações das autoridades econĂ´micas e polĂticas brasileiras. A prova da ignorância está associada ao fato de que as medidas dos governos demonstra que vale mais o compromisso de manter a dĂvida crescendo do que o de concentrar os recursos no investimento sustentável, como na educação, saĂşde e novas tecnologias de produção.
A campanha pelas TTF demanda uma taxa sobre as transações financeiras internacionais – mercados de câmbio, ações e derivativos. Com alíquotas menores que 1%, elas incidirão sobre um volume astronômico de recursos pois esses mercados giram trilhões de dólares por dia.
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