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OCCUPY VOLTA À ATIVA

“Junte-se a nós”, eles convidam, “para imaginar e agir por outro mundo, baseado no bem comum – não em lucros para Wall Street“

O movimento Occupy está vivo. Volta à luz amadurecido e diversificado, com ramificações que podem ser conferidas no interoccupy.net: “Nós do InterOccupy buscamos promover a comunicação entre indivíduos, Grupos de Trabalho e assembleias gerais locais de todo o movimento. Fazemos isso no espírito do Occupy e de assembleias gerais que usam processos de tomada de decisão horizontais e democráticos, a serviço dos interesses dos 99%” – dizem no site, que anuncia um encontro nacional para 21-25 de agosto de 2013 no Michigan, EUA. “Para mudança pessoal, local, nacional, global.”

Terão os laços líquidos estabelecidos pelos coletivos durante o Occupy se vertebrado a ponto de lançar raízes? Seguem alguns exemplos interessantes. O coletivo Strike Debt [strikedebt.org], que compra dívidas desvalorizadas de estudantes e imóveis familiares, dentre outros tipos de divida, está em ação desde novembro passado. O The Rules, que tem como alvo a sonegação e os paraísos fiscais e acaba de lançar campanha contra a Cidade de Londres.

Também as ativistas do Occupy partiram para a ação, e 70 mulheres ocuparam a histórica Biblioteca das Mulheres, no centro de Londres, em 10 de março, para impedir seu fechamento. A ocupação é parte da onda crescente de revolta feminista contra o regime de austeridade do governo.



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A campanha pelas TTF demanda uma taxa sobre as transações financeiras internacionais – mercados de câmbio, ações e derivativos. Com alíquotas menores que 1%, elas incidirão sobre um volume astronômico de recursos pois esses mercados giram trilhões de dólares por dia.

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