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A greve geral de 14 de Novembro (14N) foi considerada por seus organizadores como um divisor de águas. Primeiro, por ser uma greve europeia, pelo menos do sul da Europa, com atos de apoio da Alemanha, Bélgica, França, Grã Bretanha – um ato internacionalista visto com muita simpatÃa também pela América Latina. Segundo, porque foi convocada por uma Cúpula Social, um conglomerado plural de organizações sociais e sindicais que conferiu uma marca cidadã à convocatória, ao mencionar conceitos como greve de consumo e ação cÃvica, incluindo amplos setores excluidos do mundo formal do trabalho. Terceiro, pela inclusão do movimento estudantil, de trabalhadores e de desempregados e pensionistas.
Isso tudo criou um caldo de cultura que está fomentando o espÃrito de classe. O movimento dos indignados, ou o 15M, é um importante ator nessa luta. Trata-se do precariado, formado por gente culta e preparada, cuja origem está nas classes médias empobrecidas e nos filhos das clases trabalhadoras. Para os organizadores, é necessário agora transformar essa mobilização social em um sujeito polÃtico que possa transformar o mar de gente que tomou a ruas e participou da greve em conquistas efetivas, que restabeleçam direitos e liberdades perdidas, com vistas a uma sociedade mais justa. Manter as alianças conseguidas nesse território e torná-las permanentes. Unificar a luta para torná-la ofensiva, não apenas de resistência.
A campanha pelas TTF demanda uma taxa sobre as transações financeiras internacionais – mercados de câmbio, ações e derivativos. Com alíquotas menores que 1%, elas incidirão sobre um volume astronômico de recursos pois esses mercados giram trilhões de dólares por dia.
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