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07.02.2013 - Os caminhos da corrupção: uma visão sistêmica [Leia Mais]
07.02.2013 - Super-ricos escondem US$ 21 tri em paraísos fiscais [Leia Mais]
07.02.2013 - Fim aos paraísos fiscais [Leia Mais]
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07.02.2013 - Managing the Capital Acount and Regulating the Financial Sector [Leia Mais]
07.02.2013 - Tobin or not Tobin [Leia Mais]
07.02.2013 - Tributação e fundo público mundial contra a pobreza [Leia Mais]
07.02.2013 - Globalização para todos – artigo [Leia Mais]
07.02.2013 - Globalização para todos [Leia Mais]
Pesquisa conduzida por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, por solicitação da Tax Justice Network (Rede de Justiça Tributária, da Inglaterra), revelou que em 2010 os super-ricos escondiam em paraÃsos fiscais pelo menos US$ 21 trilhões – valor equivalente ao das economias dos EUA e do Japão juntas. O mais chocante é que alguns dos maiores bancos do mundo estão envolvidos nessa história.
Revista Exame.
o Brasil e o G20 precisam tornar efetivas a transparência e a troca de informação em matéria fiscal é um estudo de fôlego realizado em 2011 pelo Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) no âmbito da campanha Fim aos ParaÃsos Fiscais – conduzida por cerca de 50 organizações de diferentes paÃses para pressionar seus governos a cumprir os acordos assumidos pelo G-20 para enfrentar a evasão fiscal no mundo. O estudo informa sobre os tratados e acordos internacionais e, no Brasil, levanta dados do Banco Central e Receita Federal, entre outros órgãos.
Artigo do Inesc.
Cenário para taxação de transações financeiras nunca foi tão favorável quanto agora, diz o jornalista Ignacio Ramonet, ex-editor do Le Monde Diplomatique, ao participar no Brasil do 1º Encontro Mundial dos Blogueiros, em Foz do Iguaçu, e de um debate promovido pela Alba (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América) na Universidade de BrasÃlia, em novembro de 2011. Ramonet, um dos primeiros a defender a adoção da Taxa Tobin, em 1997, afirma que com a crise iniciada em 2008 cada vez mais economistas e chefes de estado defendem a cobrança. “Quando compramos um produto qualquer, todos pagamos um imposto por ele. Até uma garrafa d’água tem seu valor agregado. Ao mesmo tempo, quando se compram dez bilhões de euros, não se paga nada. Isso não é normal. Por isso a Taxa Tobin é um assunto mais do que atual”, diz ele, em entrevista ao Opera Mundi.
A campanha pelas TTF demanda uma taxa sobre as transações financeiras internacionais – mercados de câmbio, ações e derivativos. Com alíquotas menores que 1%, elas incidirão sobre um volume astronômico de recursos pois esses mercados giram trilhões de dólares por dia.
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