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“O estranho de uma crise financeira é que somos todos golpeados, mas não entendemos os mecanismos. Alavancagem, derivativos, hedge funds e outros termos misteriosos apenas encobrem a boa e velha esperteza”, observa o economista Ladislau Dowbor, integrante do NEF (Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP) e consultor da ONU, na apresentação deste artigo de 2009.
É simples assim, ensina ele: “Manda-se um laranja qualquer abrir uma empresa laranja num paraÃso fiscal como Belize. Esta empresa reconhece por documento uma dÃvida de, por exemplo, 100 milhões de dólares. Esta dÃvida entra na contabilidade da Enron como “ativo”, e melhora a imagem financeira da empresa. Os balanços publicados ficam mais positivos, o que eleva a confiança dos compradores de ações. As ações sobem, o que valoriza a empresa, que passa a valer os cem milhões suplementares que dizia ter.”
O professor analisa como a especulação financeira contribui para a concentração de renda, e como os mecanismos se dão de maneira diferenciada no Brasil. Apresenta os mecanismos, quem ganha, quem perde, quais são as propostas e, sobretudo, que oportunidades se abrem para se batalhar alternativas mais amplas diante da crise.
http://dowbor.org/crisesemmisterios8.pdf
A campanha pelas TTF demanda uma taxa sobre as transações financeiras internacionais – mercados de câmbio, ações e derivativos. Com alíquotas menores que 1%, elas incidirão sobre um volume astronômico de recursos pois esses mercados giram trilhões de dólares por dia.
http://www.outraspalavras.net